
A
maior parte das vagas temporárias oferecidas são nos Estados Unidos e no setor
de lazer e entretenimento, como estações de esqui, resorts, hotéis e parques de
diversão.
O custo por
pessoa pode variar de US$ 1.000 a US$ 2.500 (aproximadamente R$ 2 mil e R$ 5
mil) e inclui teste de inglês e entrevista, visto de trabalho e seguro-saúde,
entre outros itens. À primeira vista, a sensação que se tem é do “paga-se para
trabalhar”.
A boa notícia
é que dá para recuperar o gasto integral ou parte dele com o emprego temporário
– apesar da hospedagem ser descontada do salário.
“Se trabalhar
certinho lá fora, sem faltar por qualquer motivo, dá sim para recuperar o
‘investimento’ inicial”, diz o estudante Guilherme Dacal
Guimarães, 21, que trabalhou duas temporadas nos Estados Unidos. “Deu pra
comprar bastante coisa, viajar, conhecer lugares novos. Foi bem legal.”
Isso sem
mencionar as possibilidades agregadas, como melhora significativa da fluência
em língua inglesa, “jogo de cintura” para situações novas e chance de fazer
pequenas viagens para outros locais do país, mas dessa vez como turista.
Perfil
O perfil procurado são estudantes universitários, de ambos os sexos, na faixa etária de 18 a 30 anos. O nível de inglês deve ser avançado, pois o idioma será exigido no relacionamento com os colegas de trabalho e a chefia e no trato com o público.
O perfil procurado são estudantes universitários, de ambos os sexos, na faixa etária de 18 a 30 anos. O nível de inglês deve ser avançado, pois o idioma será exigido no relacionamento com os colegas de trabalho e a chefia e no trato com o público.
Leva vantagem
o candidato que é flexível, maduro, aberto a novas experiências e,
principalmente, que não é “braço curto” no trabalho. Frequentemente, são os
dedicados que ganham mais horas extras, o que faz com que o salário aumente no
final.

“Basicamente o
candidato a emprego no exterior precisa demonstrar como se comportaria ao
atender um cliente em um resort ou estação de esqui: com simpatia e atenção”,
diz a diretora Marina Jendiroba, da agência de intercâmbio Intercultural, de
Florianópolis, em Santa Catarina.
Se não estiver
programada em sua cidade nenhuma feira de trabalho no exterior, a dica é entrar
em contato com o maior número de agências de intercâmbio. Geralmente elas são
procuradas por empregadores estrangeiros e intermediam o processo de
contratação em feiras virtuais, mas estas são bem mais raras que as presenciais.
FONTE: Educação UOL
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