
De acordo com
Susan, crianças que dedicam tempo demais a jogos e redes sociais podem sofrer
dificuldade para pensar devido à atrofia cerebral que essa tecnologia provoca.
De acordo com
a pesquisadora, dois estudos recém publicados atestam essa teoria. O primeiro,
divulgado na publicação científica PLOS One, leva a assinatura de diversos
cientistas chineses. Eles acompanharam 18 adolescentes viciados em internet.
Examinando seus cérebros, notaram uma série de alterações morfológicas
proporcionais ao tempo em que estiveram mergulhados no mundo virtual.
Outro estudo,
liderado nos Estados Unidos pela cientista cognitiva Daphne Bavelier, foi
publicado na revista Neuron. Seu foco são as mudanças comportamentais trazidas
pela contínua exposição à tecnologia. A conclusão é que os videogames e a
internet produzem alterações complexas no comportamento das pessoas, e não é
fácil determinar o que é bom e o que é ruim nelas.

Devemos planejar um ambiente 3D para elas em vez de colocá-las
em frente a um que seja bidimensional."
Sem
unanimidade
Se os estudos
caem como uma bomba para muitos sobre os efeitos do uso excessivo da internet
nas pessoas, por outro lado, há aqueles que discordam. Diversos cientistas
destacam a incerteza apontada nessas pesquisas e criticam o fato de Suzan falar
sobre o assunto sem realizar estudos aprofundados sobre ele.
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